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21
May
Band-Sarries motiva nova geração com Festival Infantil

Band-Sarries motiva nova geração com festival infantil de rugby no Band Arena

O clube movimentou mais de 300 crianças com 34 partidas disputadas neste domingo (18)

São Paulo (SP) – O São Paulo Saracens Bandeirantes (Band Sarries) cumpriu a missão de semear os atletas do futuro ao reunir 330 crianças de dez clubes em seu campo, no Ibirapuera, neste domingo (18). O Festival Infantil de Rugby, válido pelo Circuito Paulista, movimentou jogadores de 7 a 13 anos em 34 partidas, com o objetivo de incentivá-los a praticar a modalidade e mostrar aos pais os valores do esporte, sem preocupação com o resultado. Todos os participantes receberam medalhas.

O evento organizado em parceria com a Federação Paulista de Rugby foi disputado por Band Sarries, Leões de Paraisópolis, Hurra (projeto da Prefeitura de SP), Pasteur, Cougars (Vinhedo) São José, Rugby em Ação, Jambeiro, Jacareí e SPAC. O Hurra, com 61 inscritos, foi o clube com maior número de jogadores nas quatro categorias: M-7, M-9, M-11 e M-13.

O encontro teve a coordenação técnica de Valter Sugarava, o Japinha, ex-seleção brasileira e jogador do Band Sarries há cinco anos. Hoje, também acumula a função de preparador físico da equipe. Japinha viveu um domingo ‘de pai’, ao acompanhar os jogos de Dirceu, na categoria M-7. “Ele começou a brincar com quatro anos e faz questão de vir ao campo em todos os sábados para jogar e brincar com os primos e amigos”.

Japinha constatou que o esporte trouxe ainda, outras vantagens para o pequeno Dirceu. “A qualidade da alimentação dele melhorou bastante, sempre chega em casa cansado e com fome”. A teoria do pai é plenamente justificável, Além de rugby, Dirceu joga futebol e faz natação. “Eu gosto de futebol, mas quando jogo rugby corro muito mais”, contou rapidamente o serelepe Dirceu, segundos antes de sair correndo com a bola nas mãos, ao lado dos primos Laís e Murilo.

Ídolos em campo – O Festival Infantil contou com a presença dos jogadores do Band Sarries e da seleção brasileira Jonathan Chabal, que bateu bola com a garotada, e Pedro Rosa, que atuou como árbitro. Ambos estavam sempre cercados pelas crianças, ansiosas em adquirir algum aprendizado. “Nós ainda estamos na fase do desbravamento. Uma ação como esta é fundamental porque são esses meninos e meninas que vão elevar o nível do rugby daqui a 20 anos. Quanto maior a base, melhor”, opinou Chabal.

Pedro, que se divertiu apitando os jogos dos atletas do futuro, pensa de forma semelhante ao amigo Chabal, “Esse é o caminho para o rugby crescer. Tem que começar a jogar com cinco anos de idade como é nos países onde a modalidade é forte. Eu só tive a oportunidade de começar aos 20. Tem que haver também, integração entre família, escola, universidade e trabalho. Na Argentina, por exemplo, muitos times são formados por funcionários de empresas”, relatou Pedro.

Companheirismo – O acúmulo de funções com a finalidade de contribuir com a comunidade, é uma característica no rugby. O presidente do Band Sarries, Joaquín Gabriel MIna, também é técnico da equipe M-13, onde joga o filho Gabriel. “Fico muito satisfeito. É muito bom vê-los aplicando no festival os conceitos que adquirem nos treinamentos. Não interessa se ganha ou se perde. O importante é a confraternização”, orgulha-se o polivalente presidente.

Outro ex-jogador da seleção brasileira, Bruno Rossi, também permaneceu à beira do gramado acompanhando os passos do filho João Gabriel, da categoria M-9 do São José.”A paixão está no sangue. Apesar de ser um jogo duro, foi ótimo para minha formação os princípios de companheirismo, lealdade e respeito que vieram do rugby. Se foi bom para mim também será para o meu filho”, desejou Bruno.

O ‘jogo duro’ citado por Bruno pode ser facilmente constatado entre trombadas, esbarrões, empurrões, tombos e outras situações típicas de um jogo de contato. Porém, em 34 partidas, nada de mais grave ocorreu além da necessidade de alguns saquinhos de gelo depois das colisões. Até a miúda Maria Luisa, única menina do M-9 do Cougars, de Vinhedo, partiu para a dividida. “Eu não tenho medo. Já levei muita pancada, mas fica só um hematoma. Depois eu vou pra cima e também acerto eles”, solucionou a lépida e decidida jogadora mirim.

Texto por ZDL Comunicação: zdl.com.br

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